Laje de vigotas de madeira e cofragem "NERVOMETAL"
EMF010 Laje de vigotas de madeira e cofragem "NERVOMETAL"
Laje tradicional com uma separação entre eixos de 50 cm, composta por vigotas de madeira serrada de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) procedente de Portugal com certificado PEFC, de 70x70 mm de secção, classe resistente C18 segundo EN 338 e EN 1912, qualidade estrutural E segundo NP 4305; para classe de risco 1 segundo NP EN 335, com protecção contra agentes bióticos que corresponde com a classe de penetração NP1 segundo EN 351-1, com acabamento polido, colocadas através de apoio sobre elemento estrutural; cofragem de chapa de aço laminado a frio "NERVOMETAL" de 0,5 mm de espessura; aço A400 NR, quantidade 1,1 kg/m², em camada de compressão de 4 cm de espessura de betão leve LC25/28 (XC1(P); D12; S2; Cl 0,4; D1,4) fabricado em central, e betonagem com grua; colocação e remoção de escoramento das vigotas. Inclusive tela de polietileno para a protecção das vigotas, arame de atar, separadores, elementos de atadura de vigotas e vigas de bordadura e aberturas.

Entre-eixo 's' (cm)
Classe de serviço da estrutura segundo NP EN 1995-1-1
Teor de água dos materiais correspondente a uma temperatura de 20°C e uma humidade relativa do ar ambiente excedendo 65% somente durante algumas semanas por ano.
Madeira
Procedência da madeira
Grupo botânico
Espécie de árvore
Propriedades mecânicas
Dimensões (mm)
Classe resistente segundo EN 338 e EN 1912
Qualidade estrutural segundo NP 4305
Protecção da madeira
Classe de risco segundo NP EN 335
Situações nas quais a madeira maciça ou produtos derivados de madeira estão no interior de uma construção, não estando expostos às intempéries e à humidificação. O ataque por fungos cromogéneos ou fungos de podridão é insignificante e sempre acidental. O ataque por insetos xilófagos, incluindo térmitas, é possível, no entanto, a frequência e importância do risco de ataque por insetos dependem da região geográfica.
Classe de penetração segundo EN 351-1
Tipo de laje
Pé direito
Escoras
Número de escoras (ud/m²)
Número de utilizações
Pranchões de madeira
Número de utilizações
Tipo de cofragem
Espessura (mm)
Quantidade de aço (kg/m²)
Tipo de aço
Espessura (cm)
Tipo de betonagem
Betão leve
Classe de exposição ambiental (NP EN 206 e LNEC E 464)
Corrosão por carbonatação
Corrosão por cloretos
Ataque pelo gelo/degelo
Ataque químico
Classe de resistência
Tamanho máximo do agregado (mm)
Consistência
Classe de massa volúmica
Com aditivo hidrófugo
Excessos sobre volume teórico de betão (%)

Unitário

Ud

Descrição

Rend.

Preço unitário

Importância

mt50spa052b

m

Pranchão de madeira de pinho, de 20x7,2 cm.

0,040

6,32

0,25

mt50spa101

kg

Pregos de aço.

0,045

1,87

0,08

mt50spa081a

Ud

Escora metálica telescópica, até 3 m de altura.

0,013

19,25

0,25

mt07mee100gfi1faa

Madeira serrada de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) procedente de Portugal com certificado PEFC, para vigotas, de até 5 m de comprimento, de 70x70 mm de secção, classe resistente C18 segundo EN 338 e EN 1912, qualidade estrutural E segundo NP 4305; para classe de risco 1 segundo NP EN 335, com protecção contra agentes bióticos que corresponde com a classe de penetração NP1 segundo EN 351-1, com acabamento polido.

0,010

630,36

6,30

mt32war020

Lâmina de polietileno transparente, de 0,2 mm de espessura.

1,000

0,17

0,17

mt08efb010b

Chapa de aço laminado a frio, "NERVOMETAL", acabamento zincado, de 0,5 mm de espessura.

1,100

4,65

5,12

mt07emr111b

Ud

Prego, de 4 mm de diâmetro e 50 mm de comprimento, de aço galvanizado de alta aderência.

4,000

0,09

0,36

mt07aco020m

Ud

Separador homologado para malha electrossoldada.

1,000

0,09

0,09

mt07aco040e

kg

Aço em varões nervurados, A400 NR, fornecido em obra em varões sem elaborar, de vários diâmetros.

1,100

1,31

1,44

mt08var050

kg

Arame galvanizado para atar, de 1,30 mm de diâmetro.

0,013

1,50

0,02

mt10hes060fAEe

Betão leve LC25/28 (XC1(P); D12; S2; Cl 0,4; D1,4), fabricado em central, segundo NP EN 206.

0,042

169,93

7,14

mo048

h

Oficial de 1ª montador de estruturas de madeira.

0,127

23,64

3,00

mo095

h

Ajudante de montador de estruturas de madeira.

0,094

23,07

2,17

mo044

h

Oficial de 1ª cofrador.

0,124

23,64

2,93

mo091

h

Ajudante de cofrador.

0,124

23,07

2,86

mo043

h

Oficial de 1ª armador de ferro.

0,016

23,64

0,38

mo090

h

Ajudante de armador de ferro.

0,014

23,07

0,32

mo045

h

Oficial de 1ª estruturista, em trabalhos de betonagem.

0,256

23,64

6,05

mo092

h

Ajudante de estruturista, em trabalhos de betonagem.

0,288

23,07

6,64

 

%

Custos directos complementares

2,000

45,57

0,91

Custo de manutenção decenal: 6,97€ nos primeiros 10 anos.

 

Total:

46,48



UNIDADE DE OBRA EMF010: LAJE DE VIGOTAS DE MADEIRA E COFRAGEM "NERVOMETAL".


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Laje tradicional com uma separação entre eixos de 50 cm, composta por vigotas de madeira serrada de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) procedente de Portugal com certificado PEFC, de 70x70 mm de secção, classe resistente C18 segundo EN 338 e EN 1912, qualidade estrutural E segundo NP 4305; para classe de risco 1 segundo NP EN 335, com protecção contra agentes bióticos que corresponde com a classe de penetração NP1 segundo EN 351-1, com acabamento polido, colocadas através de apoio sobre elemento estrutural; cofragem de chapa de aço laminado a frio "NERVOMETAL" de 0,5 mm de espessura; aço A400 NR, quantidade 1,1 kg/m², em camada de compressão de 4 cm de espessura de betão leve LC25/28 (XC1(P); D12; S2; Cl 0,4; D1,4) fabricado em central, e betonagem com grua; colocação e remoção de escoramento das vigotas. Inclusive tela de polietileno para a protecção das vigotas, arame de atar, separadores, elementos de atadura de vigotas e vigas de bordadura e aberturas.



REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL

Montagem e desmontagem do sistema de cofragem:

-

 

NP EN 1992. Eurocódigo 2: Projecto de estruturas de betão.

-

 

NP EN 13670. Execução de estruturas em betão.



CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DE PROJECTO

Superfície medida em verdadeira magnitude desde as faces exteriores das vigas de bordadura do perímetro, segundo documentação gráfica de Projecto, descontando as aberturas de superfície maior de 6 m².



CONDIÇÕES PRÉVIAS QUE DEVEM SER CUMPRIDAS ANTES DA EXECUÇÃO DAS UNIDADES DE OBRA


DO SUPORTE.

O teor de humidade da madeira será o de equilíbrio higroscópico antes da sua utilização em obra.


AMBIENTAIS.

Serão suspensos os trabalhos de betonagem quando chova com intensidade, neve, exista vento excessivo, uma temperatura ambiente superior a 40°C ou se preveja que dentro das 48 horas seguintes possa descer a temperatura ambiente abaixo dos 0°C.


DO EMPREITEIRO.

Deverá dispor-se na obra de uma série de meios, em previsão de que se produzam alterações bruscas das condições ambientais durante a betonagem ou posterior período de presa, não podendo começar a betonagem dos diferentes elementos sem a autorização por escrito do director de fiscalização de obra.



PROCESSO DE EXECUÇÃO


FASES DE EXECUÇÃO.

Preparação do perímetro de apoio das vigotas. Marcação e colocação em seco das vigotas. Protecção das vigotas. Escoramento. Resolução do apoio sobre o elemento estrutural. Montagem da cofragem. Colocação de armaduras com separadores homologados. Betonagem e compactação do betão. Nivelamento da camada de compressão. Cura do betão. Remoção de escoramento.


CONDIÇÕES DE FINALIZAÇÃO.

O conjunto será estável, terá travamento próprio e com os elementos de apoio e transmitirá correctamente as cargas à estrutura. O acabamento superficial será o adequado para o posterior tratamento de protecção.



CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO.

Será evitada a actuação sobre o elemento de acções mecânicas não previstas no cálculo.



CRITÉRIO DE MEDIÇÃO EM OBRA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

Medir-se-á, em verdadeira magnitude, desde as faces exteriores das vigas perimetrais, a superfície realmente executada segundo especificações de Projecto, descontando as aberturas de superfície maior de 6 m². Consideram-se incluídos todos os elementos integrantes da laje assinalados nos desenhos e pormenores do Projecto.



Código LER

Tipo

Peso (kg)

Volume (l)

17 02 01

Madeira.

0,337

0,306

17 04 05

Ferro e aço.

4,669

2,223

17 06 04

Materiais de isolamento não abrangidos em 17 06 01 e 17 06 03.

0,011

0,018

17 01 01

Betão (betões, argamassas e pré-fabricados).

0,044

0,029

 

Resíduos gerados:

5,061

2,577

15 01 01

Embalagens de papel e cartão.

0,432

0,576

17 02 03

Plástico.

0,204

0,340

 

Embalagens:

0,636

0,916

 

Total resíduos:

5,697

3,493